"Ainda acha que a crítica musical em Portugal é uma merda?Sim. Será por isso que a crítica é tão unânime em relação aos Xutos? N tem outra hipótese." ZéPedro

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Dúvida existencial (2)

Queria tentar fazer-vos uma pergunta simples: porque raio irá alguém pagar 35 euros para ver um concerto dos Xutos em Lisboa se os poderia ter visto de borla em qualquer esquina deste país?

Reformulando: Têm um portátil de borla na 5ª Feira em Corroios e/mas vão pagar 500 euros por um ABSOLUTAMENTE IGUAL em Belém no Sábado? Porque raio?

Expliquem-me como se fosse uma criança por favor.

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19 comentários:

Anónimo disse...
11 de setembro de 2009 às 15:45  

Quando tocam de borla na há torresmos pa ninguém.

inácio disse...
11 de setembro de 2009 às 18:12  

os vossos ultimos posts nao tem piada nenhuma. parecem reciclagem de piadas que ja fizeram antes.

ninguem vos obriga a fazer posts só porque sim. vejam lá param de se tornar aborrecidos, repetitivos. tipo xutos.

cumprimentos

Cóbu disse...
11 de setembro de 2009 às 19:22  

não gosta não papa...

Ana ("Srª Maravilha") disse...
11 de setembro de 2009 às 21:17  

Mantendo o teu nível,

Não percebo porque passas a vida a chamar-nos nomes e depois dás uma de arrependido, de mártir que carrega e tem de transmitir a verdade e te preocupas connosco?

Espera, não respondas, já percebi, é para teres respostas que te possam depois retomar o ciclo.

Lembranças

Ana "Srª Maravilha") disse...
11 de setembro de 2009 às 21:22  

No seguimento do mesmo,

Torresmos?? Podiam ter escolhido uma imagem melhor para vocês, não??
E já agora, porque se não o texto fica muito curtinho, admiro quem consegue comer isso, porque “eu nem aos meus cães dava”, como já dizia o outro.

Lembranças

Anónimo disse...
11 de setembro de 2009 às 22:08  

Dá-les, Ana MARAVILHAS!
És das poucas pessoas que consegue fazê-los baixar a crista que eles têm (ou julgam ter, taditos)

João disse...
12 de setembro de 2009 às 00:50  

35 euros??? No Correio da Manhã lê-se o seguinte:

"(...)Os bilhetes para deficientes custam 15 euros."

Basicamente, o mesmo que dizer que o bilhete tem preço único.

Ana ("Srª Maravilha") disse...
12 de setembro de 2009 às 16:12  

Indo de encontro ao que pedem,

Lês-te mal amiguinho. Os bilhetes custam 25 e 35, até aos 10 anos, não pagam. Quem infelizmente for portador de deficiência paga apenas 15. Há regalias para motards…
Mas, não fiques triste, porque se vocês quiserem adquirir bilhetes, à primeira vista só vos levam 15, mas se falarem um pouquito convosco vão rapidamente perceber que podes entrar à borla…

Lembranças

Anónimo disse...
12 de setembro de 2009 às 21:22  

AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Grande comentário,Srª Maravilha!
Uma vénia para si!

João disse...
12 de setembro de 2009 às 23:29  

Ora então:

"(...)" significa que para trás existe texto. Certo até aqui? Adiante então! Significa também que peguei no que interessava, que escolhi determinado pedaço de informação. Certo, também concorda com certeza! Depois, o que quis dizer com isto, que tão bem percebeu mas que tentou virar o bico ao prego, foi que qualquer fã de xutos é um deficiente, e por aí tem a benesse de pagar apenas 15 euros, mas você também percebeu isso. Logo, e como você foi a única a perceber a "piada", teve que a traduzir para português mais corrente, para que um ou outro fã de xutos pudesse perceber. Claro, virando o dito bico ao prego, para que esse um ou outro não só percebesse, como risse da piada fácil e ainda batesse palmas. Muito bom! O que vem a seguir? Explicar a um fã de xutos o que é o dadaísmo, cubismo, a bauhaus, lichtenstein e afins para um fã de xutos? Desejo-lhe boa sorte, venha o que vier a seguir.

Lembranças

Ana disse...
13 de setembro de 2009 às 01:14  

Um pedido à administração,

E se mudassem o nome do blog para “Anti-fãs-dos-Xutos”? Teria mais sentido, não? Já agora eliminem o rodapé vermelho do blog.

Lembranças

Tilu disse...
13 de setembro de 2009 às 01:19  

Oh anocas, tens que concordar que os fãs dos xutos fazem parte do imaginário associado a eles, logo seria ciclicamente redundante.

Pajó disse...
13 de setembro de 2009 às 03:40  

Feito

Anónimo disse...
13 de setembro de 2009 às 12:44  

Não lhes batas mais Maravilha!! Eles não têm argumentos...não têm pernas para ti! Como putos que parecem ser, ainda desatam a chorar...

João disse...
13 de setembro de 2009 às 20:29  

Pajó, já agora cria um sub-título para o blog, tipo "A maravilha é a voz dos fracos e oprimidos que gostam de xutos" ou whatsoever. Pode ser com torresmos, either way.

Ana disse...
14 de setembro de 2009 às 15:20  

Tilu disse: “Oh anocas, tens que concordar que os fãs dos xutos fazem parte do imaginário associado a eles, logo seria ciclicamente redundante.”

Discordo fofinho, isso seria o mesmo que te incluir a ti (e outros opositores) como membros criadores do blog (que, com cuidado, me foi alertado para a diferença).


João disse: "A maravilha é a voz dos fracos e oprimidos que gostam de xutos”

Discordo novamente, caríssimo! Eu falo por mim, apenas! Temos quem concorda e quem discorda. Porém se queres fazer essa associação, digo-te já meu caro que no outro vértice, estás tu e o Tilu (pelo menos, assim que me lembre), que conseguem dar alguma consistência ao blog, coisa que por vezes falta aos verdadeiros criadores (mas vale o esforço).

Lembranças

Cóbu disse...
14 de setembro de 2009 às 18:01  

Como se alguém tivesse prometido consistência ou o quer que fosse...

Santa paciência!

Tilu disse...
14 de setembro de 2009 às 19:26  

Esse João realmente tem o mau hábito de falar em meu nome, mas seja, é bom mocoilo, meio saloio, mas inofensivo. Nem eu nem o João criámos fosse o que fosse, pelo que sei está nas mãos do Cóbu e do Pajó. Sou um mero convidado que concorda com a cruzada moral que é espalhar a boa nova e castigar o demo, que são os xutos.

Tilu disse...
14 de setembro de 2009 às 19:28  

Esqueci-me de uma coisa, Anita: realmente não é meu intuito dar consistência ao blog, mas sim escarnecer e ir a bandeiras despregadas, que regra geral consigo e bem. =)
Nada é perfeito, minha cara, cada um é como é e a mais não é obrigado.