"Ainda acha que a crítica musical em Portugal é uma merda?Sim. Será por isso que a crítica é tão unânime em relação aos Xutos? N tem outra hipótese." ZéPedro

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Xutos voltam a negar o inegável

"Não há nenhum crítica ao engenheiro Sócrates. Sou amigo dele e, em alguns pontos, até acho que tem feito um bom trabalho"


(...a letra do Sem eira nem beira, é "simplesmente um desabafo. Não tem nada de político mas de social. É uma letra que pede a quem governa para tentar proteger de quem nos rouba", afirma, acrescentando: "Os Xutos & Pontapés têm uma marca própria de agitar as águas e serem o porta-voz de insatisfação social. Mas as letras têm a ver com sentimentos de pessoas que passam para nós".


Das duas uma: ou este senhor é ignorante ou tenta-nos passar por parvos. Assenta uma música sururu com base na utilização de Engenheiro (em vez de doutor como tinham antes de mudarem à última da hora) onde dele dizem cobras e lagartos e agora ah e tal tá tudo bem....foi um desabafo.

Cobardia...

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13 comentários:

Anónimo disse...
11 de agosto de 2009 às 14:39  

Tim, vocalista dos Xutos & Pontapés, contou ao jornal i que sabia que a canção "Sem Eira Nem Beira", do novo álbum, ia causar polémica: "Tinha consciência de que ao escrever aquilo daquela maneira ia pelo menos deitar uma peça do dominó abaixo. E depois logo ia ver quantas é que caíam. Às vezes é preciso que estas coisas aconteçam", explicou o músico.

Afinal em que ficamos?

Anónimo disse...
11 de agosto de 2009 às 23:37  

voces sao mesmo, lorpas...cobu e pajo...comentam o vosso próprio blog em anónimo...loooooool
cada vez me rio mais sempre que venho cá...Sim, venho pa me ir da merda que dizem...

Pajó disse...
12 de agosto de 2009 às 00:26  

vai pela sombra, olha as gripes...

Anónimo disse...
12 de agosto de 2009 às 10:30  

Para Anónimo de 11/08, 23:37:
Podes pensar que sou Pajó, Cobu, o que quiseres… saberás tanto quem sou quanto eu saberei quem és (aliás agradeço que não te identifiques porque não tenho interesse algum nisso).
Escrevo em anonimato simplesmente porque me apetece. Tenho esse direito e dá-me gozo mandar umas achas para a fogueira num blog com um sentido de humor tão apurado como este. É que escrever de forma a fazer rir os outros não é para qualquer um, não sei se compreendes. Quando conseguires fazer o mesmo nos teus comentários, tirar-te-ei o chapéu – até lá, terás que ter paciência…

Anónimo disse...
12 de agosto de 2009 às 10:50  

Pois é, só lêem isto para rir mas argumentos válidos, népia.
Para os ídolos vale tudo, incluindo a contradição. Não faz mal que um diga uma coisa e passado uns dias o outro se refira à mesma coisa de forma completamente diferente. Eles são os maiores e podem dizer os disparates que lhes apetece, da forma que lhes apetece e quando lhes apetece. O país não anda suficientemente confuso, estava mesmo a precisar de umas mentes tão brilhantes como estas.

Anónimo disse...
12 de agosto de 2009 às 11:49  

Isto hoje está animadito, não deves ter mesmo nada para fazer, Pajó. Já agora que idade tens? Deves ser mesmo um puto para dizeres tanta asneira.

Pajó disse...
13 de agosto de 2009 às 15:00  

Recupero um post anterior...

A música sem eira nem beira, dúvidas houvessem, é uma paupérrima tentativa de gerar polémica e promoção gratuita. Não é música de intervenção e não tem qualidade. Um hino não critica ninguém em específico, insurge-se contra o estado da sociedade e materializa estados de alma. O ataque a Sócrates (acertado ou não) é pura basófia de indíviduos com pequenez intelectual e chico espertismo. De novo procura esconder a falta de sensibilidade e inovação musicais. O facto do Tim e o Zé Pedro terem feito estas entrevistas na mesmíssima altura do lançamento da música, como 3º single, reforça o objectivo destes. O Segundo single foi zero, o primeiro foi Optimus.

Anónimo disse...
13 de agosto de 2009 às 16:24  

Bem, que a música foi bem sucedida, disso ninguém pode ter dúvidas pois entra no ouvido de quem a ouve e caiu que nem ginjas em ano de eleições. O que me desagrada é que na banda cada um demonstre uma posição diferente quando a comentam. Ou bem que se assumem como grupo coeso, ou então não vale a pena tentar fazer gracinhas porque se arriscam a cair no ridículo.

Anónimo disse...
22 de agosto de 2009 às 16:19  

É pá deixem-se de merdas e de falar no pior álbum de sempre (Sem eira nem beira), é mau de mais para ser verdade. Quiseram aparecer à pressa pois estão com medo da concorrência, e até andam a imitar os Templários do Rock. Antes dessa música foleira do engenheiro já os Templários do Rock andavam a tocar o Parasita Sugador à cerca de três anos. Foram abafados até a este momento por um polvo que se esconde na sombra e esse polvo só pode ter um nome x.Só que a diferença entre as bandas é tanta que um dia a verdade vai vir ao de cima. Então fazem essa música (de intervencão?) e depois andam a dizer que são muito amigos do Sócrates que até concordam com ele, até onde chega a covardia, a hipocrisia e o oportunismo?

Anónimo disse...
24 de agosto de 2009 às 11:14  

Mais uma vez queres à força mostrar o poder da força X. Que grande incómodo que isso te causa, não é? Força Xutos, e continuem a divertir-se e a dar-nos boa música.

Anónimo disse...
24 de agosto de 2009 às 15:34  

Diversão é mesmo com eles a gozar com o pessoal todo. Agora boa música, vou ali e já volto. É mais vira o disco e toca o mesmo.

Anónimo disse...
26 de agosto de 2009 às 11:35  

O poder da força x é o poder dos bastidores que o poder musical é tão fraco que até mete pena. Deixem de andar com eles ao colo, tirem-lhes o tapete e vão ver para donde eles vão. Num programa do Herman José é que se viu quem era o grande viola solo dos x quando fez aquela vergonha de ficar apático sem saber o que fazer quando o Herman lhe pediu para tocar algo. Que enxovalho, tenham vergonha de dizer que aquilo é uma banda, já vi bandas de música de baile muito melhores e mais profissionais.

Anónimo disse...
26 de agosto de 2009 às 12:21  

Queres mesmo forçar as pessoas a deixarem de gostar dos Xutos, não queres? Que argumentos tão fraquinhos que usas. Não tens sorte nenhuma, meu.