"Ainda acha que a crítica musical em Portugal é uma merda?Sim. Será por isso que a crítica é tão unânime em relação aos Xutos? N tem outra hipótese." ZéPedro

terça-feira, 21 de abril de 2009

Análise do poema Para Sempre (que também poderia ser "Ãem filhã" que ia dar ao mesmo)

O nosso amor de sempre
Brilhará, p'ra sempre
Ai, meu amor
O que eu já chorei por ti
Mas sempre
P'ra sempre
Vou gostar de ti

Juro, meu amor que sempre
Voltarei, p'ra sempre
Ai, meu amor
O que eu já chorei por ti
Mas sempre
P'ra sempre
Gostarei de ti

Ai, meu amor
O que eu já chorei por ti
Mas sempre
P'ra sempre
Vou gostar de ti

Temos em mãos uma pérola.

De notar a completa inovação no tipo de rima onde ti rima com ti e sempre rima com sempre. A este tipo de rima negra acrescentam-se duas estrofes em que apenas muda o tempo e a pessoa, atirando um juro, um voltarei e um brilhará lá para dentro colocando-o estrategicamente antes do refrão.

Repete-se o refrão mais uma vez (passe-se a redundância...do termo.....e dos Xutos e Pontapés já agora) e temos um sucesso.

Brilhante Xutos , conseguiram mais uma platina.


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6 comentários:

Anónimo disse...
24 de abril de 2009 às 16:54  

quem te disse que era para rimar? es mesmo inculto tens escritas tantas coisas que nao fazem o minimo de sentido...ignorancia é o teu nome principal.


Ganha talento

Anónimo disse...
24 de abril de 2009 às 22:46  

Pois, porque o nome do meio, de ambos, é IDIOTA!

Pajó disse...
25 de abril de 2009 às 01:42  

Ó Nóni nº2,

Como é que esse adjectivo pode estar no meio se não temos apelido?

Anónimo disse...
25 de abril de 2009 às 02:33  

Inculto, vê-se mesmo que a tua sabedoria é medíocre, já devias saber que pra escrever rimas não segue nenhum esquema origatório desde o início do séc. XX, vê-se mesmo que és do séc. anterior...

Pajó disse...
25 de abril de 2009 às 02:38  

Ah pronto assim tá bem.....

Trocando por miúdos, a letra é de uma gritante falta de criatividade onde entulham o refrão 3x na música deixando duas estrofes de variedade.

É mau demais e tu sabes disso.

João disse...
2 de maio de 2009 às 02:01  

Há coisas boas do século anterior. Por exemplo, eu nasci em '77, e foram 2 anos dourados que o país nunca mais conhecerá. Depois em '79... pronto, fodeu-se...