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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Transmorfar, chamem os pópós e o robôt gigante lá acabavam por sovar o prevaricador.
Isto durante 900 episódios. É obra!!
Sound familiar?
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
"Quando comecei a tocar ser músico profissional não era opção. Era assim como que uma loucura, um sacrifício, um prebistério, a danação, a pobreza crónica, a noite..."
Tim
E continua a ser a danação Tim, mas agora para todas as pessoas que conseguem distinguir Led Zeppelin de Zé Cabra e te têm que gramar na Rádio!
sábado, 7 de novembro de 2009
Tal como esperado, lá veio uma enxurrada fundamentalista como escudeiros da verdade de que os XPs é a melhor coisa do mundo e quem afirme o contrário ou está enganado ou é ofendido.
Claro que não podemos generalizar e associar cada um dos fãs a esse fundamentalismo (e pondo de parte os utilizadores dos impropérios que não tem honestidade intelectual para admitir o quer que seja), existem admiradores que admitem a crítica e até encaram este blog com a leveza que merece. Tal como nós acrescente-se.
Concordando com o comentário "não gostas, deixa à beira do prato", acrescento que a liberdade de expressão é igual para os prós e os contras não havendo qualquer vantagem moral em qualquer dos partidos. Quando vou a um restaurante e não gosto da refeição gosto de desaconselhar as pessoas para evitar a estes igual dissabor.
Este Blog procura reequilibrar as forças no facciosismo de apoio aos XPs, cego a qualquer apreciação crítica de que o tempo deles já foi. Estamos absolutamente fartos de ser vítimas colaterais de uma verdadeira imposição de gosto. Esta é a resposta proporcional.
A quantidade de vezes em que o novo Single do último álbum nos foi imposto (rádio e tv) fez dar por mim a cantarolar o refrão mais que uma vez , sendo ainda mais ridículo o facto de detestar a sua musicalidade (se é que lhe posso chamar isso) . Ou seja, quem gosta adora, quem não gosta tem de mamar.
Por isso se o prato é enorme , canso-me de levar o que não gosto à borda.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
"Kalú, Gui,Tim, nomes de estrelas internacionais de rock...". Podia começar assim um livro. Não deixava era de ser um livro estúpido e cómico. Os nomes dos protagonistas que compõem os Xutos não podia estar mais à altura da criatividade das suas letras e músicas: um simples monossílabo. De facto um monossílabo está para um nome de pessoa como merda de cavalo para caviar de la croix russe.
No fundo não passa de um grunhido. Está lá Tim ou Gui mas poderia estar "Pfff", "Grrr" ou "Óiinc". Mas tentem lá pegar nestes três nomes e dizê-los de seguida e rapidamente. Eu ajudo:
Kalú Gui Tim ... Kalú Gui Tim ... Kalú Gui Tim!
Agora digam lá: parece ou não parece uma dança índia da chuva (dissolvente)?
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Se por um lado tivemos um conjunto de quarentonas em negação para evitar o provável vazio no coração provocado pela queda do Tony Plagiador, no caso dos XPs temos um conjunto de quarentões cuja aberração musical apraz uma histeria colectiva em torno de um conjunto de tipos que não se souberam reinventar, que tocam a mesma sonoridade há muito enterrada pelos seus precursores e que agora , pasme-se, se transformou numa banda de intervenção.
Parece difícil de entender. Mas não é.
Em Portugal, tendencialmente o que é aclamado como sucesso e, na falta de alternativa, parece prolongar-se muito para além do admissível. Inocente não será o facto de que fora do nosso país nunca terem tido qualquer tipo de impacto, nem antes nem agora. Se o argumento é a língua no Brasil ninguém ligou até hoje. Chegou-se ao ponto do ridículo de que gostar de XPs faz parte da identidade portuguesa. Em qualquer lugar do mundo se não te reinventas ou não apresentas algo de novo morres. Em Portugal, dêem-nos os XPs que temos logo casa cheia, registadoras cheias e barris de cerveja vazios. É pela certa disseram-me mais que uma vez.
Uma estrofe estafada do Tim, uma guitarrada do Zé Pedro, uma estrofe, mais uma guitarrada do Zé Pedro e assim vamos nós caminhando pelo reportório. O público grunha os refrões de sempre, cruza os braços em sinal de rendição, X ou porque vêem os outros a fazer o mesmo e devora cada acorde como se fosse a melhor coisa do mundo. Perdoai-os Freddy, Mark e Robert que eles não sabem o que fazem.