"Ainda acha que a crítica musical em Portugal é uma merda?Sim. Será por isso que a crítica é tão unânime em relação aos Xutos? N tem outra hipótese." ZéPedro

sexta-feira, 18 de junho de 2010

A charada do Restelo

Agora que a poeira assentou vamos então descobrir afinal se aquilo encheu ou não. Como? Lá não me apanhavam nem morto, por isso vamos recolher os testemunhos de quem foi. Onde? Na Blitz pois claro.


Primeiro que tudo, não estavam 40 mil no Restelo, nem de perto nem de longe. No relvado havia espaço de sobra quer dos lados quer atrás e as bancadas estavam vazias, só nos topos VIP, tinham os alarvos do croquete que foram lá para a fotografia e beber copos à pala.
A
gora ninguém fala dos 20 mil convites oferecidos, é triste gabaram-se que são os maiores, palco e produção à U2 e estádio Esgotado. Isto sim é a miséria e a mente mesquinha do português a falar.
E a produção foi muito má, filas interminaveis para tudo e mais alguma coisa.
Estádio Esgotado e produção à U2, dá-me vontade de rir. Epá estive nos U2 em Camp Nou e nos Coldplay no Estádio Olimpico de Barcelona, isso sim concertos esgotados e mega produções à séria.



by joca666




Eu era o bilhete de relva 15 mil e tal, e já comprei na semana passada (27 Setembro), só para teres uma noção. Pior que má informação são camelos que dão informação sem fazer a mínima do que falam...


by pedradas




CALMA LÁ! Pessoal, calma... Que exagero... 40 mil pessoas??? Concerto esgotado??? Estavam cerca de 30 mil pessoas no Restelo. Bancadas meio despidas e espaço de sobra no Relvado quer nas laterais, quer atrás. Acho que os jornalistas da Blitz já se esqueceram do que são 40 mil pessoas ou um estádio lotado, eu estive em dois nos dois últimos meses, U2 em Camp Nou e Coldplay no Estádio Olímpico de Mont Juic em Barcelona.
Marketing atrás de marketing,
o meu convite era acima dos 14000 mil, só isto diz tudo, foram oferecidos perto de 20 mil convites e mesmo assim não esgotou, já a tão divulgada e gabada mega-produção à Rolling Stones e U2, epá tenham juizo. Foi giro, estava engraçado mas atenção... esperava muito mais, o que se viu foi algo que já se faz, mas um pouco maior... nada de novo... Agora todo este exagero à volta deste concerto mete dó. 



by joca 666




Ok que os Xutos de hoje não são os Xutos de há 20 anos atrás. Plenamente de acordo. Os últimos álbuns foram de uma banalidade constrangedora. A polémica da censura de "Sem Eira nem Beira" era desnecessária (os Xutos deram azo à mesma, apesar de depois terem tentado dar a volta). Os novos singles (MRV lembrou-se bem de "Ai se ele cai") deixam uma azia a quem se lembra de "Homem do Leme", "Não sou o Único" ou "Conta-me Histórias". 


by Robert Naja

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39 comentários:

Gustavo disse...
19 de junho de 2010 às 00:01  

Outra vez a mesma coisa? FDX não têm mesmo nada que dizer e repetem-se até à exaustão.

Princess Sophie disse...
19 de junho de 2010 às 12:39  

Bem vai começar a festa .... Antes de mais BOA NOITE COLISEUUUUUU !!!!!.

Caros ilustres não me apetece estar calada, ou seja vou te dar respostas....com textos grandes.

Xutos & Pontapés
Rock · Universal Music Portugal 30 anos depois do arranque, os Xutos & Pontapés são o emblema do que significa rock & roll em português, por portugueses, para portugueses. Donos de um acervo de clássicos que faria muitas bandas roerem-se de inveja. Verdadeiros “animais de palco” que vivem para a festa dos concertos que cimentam a sua ligação indestrutível com um público sempre presente à chamada, braços cruzados em X a celebrar a maior longevidade de uma carreira rock neste cantinho à beira-mar plantado. Duas guitarras a abrir, uma bateria a bombar, o baixo a marcar a pulsação, 1-2-3-4, três acordes básicos e a correria desenfreada do cavalo à solta.



Há 30 anos que é assim e vai continuar a sê-lo enquanto Tim, Zé Pedro, Kalu, João Cabeleira e Gui continuarem a acreditar na força do rock'n'roll, na energia de estar em palco, continuarem a querer partilhar estas canções com o público que fez delas hinos. 30 anos depois, os Xutos não pararam e continuam a ser a locomotiva rock’n’roll que arrasta multidões; gerações inteiras, pais e filhos, juntos a celebrar canções que já fazem parte da nossa história, da nossa vida.


Por tudo isto, 31 anos de Xutos — que se comemoramram já a 13 de Janeiro! — é obra. E é obra que vai ser marcada com a festa que 30 anos a correr “de Bragança a Lisboa” merecem!
cumprimentos da vossa princesa sofia pereira

Princess Sophie disse...
19 de junho de 2010 às 13:10  

Caros ilustres, lembram-se do anónimo dos textos grandes? Sentem saudades? Não faz mal agora fico eu como a princesa dos textos grandes LOL. humm humm já sentia saudades aqui do tasco.

1977-1978
Em viagem pela Europa, Zé Pedro e Kalu vão ao festival punk de Mont-de-Marsan, em França. Vão cada um para seu lado e ainda não se conhecem, mas ficam com o “bichinho”.

De regresso a Portugal, Zé Pedro conhece os Faíscas, cede-lhes a garagem dos pais para a sala de ensaios e é nomeado manager oficial.

É nessa garagem que começa a germinar a semente. Zé Pedro, Zé Leonel e Paulo Borges chamam-se Delirium Tremens, fazem audição ao Kalú, mudam de nome para Xutos & Pontapés depois de Beijinhos & Parabéns não ter sido aprovado. Borges não aquece o lugar e chega Tim para completar o quarteto inicial.

Em Dezembro, têm o primeiro ensaio oficial na Senófila como Xutos & Pontapés.

1979

A 13 de Janeiro, os Xutos & Pontapés Rock'n'Roll Band fazem a sua estreia de palco nos Alunos de Apolo, na festa comemorativa dos 25 anos do rock'n'roll, num cartaz que também inclui os Faíscas. Tocam quatro temas às três da manhã, é o primeiro passo de 30 anos de carreira.

1980

Abrem para Wilko Johnson no Pavilhão do Belenenses. Ao longo do ano, vão acumulando concertos ao vivo e tarimba de palco, e gravam a sua primeira maqueta, sem largarem os “empregos oficiais”: Zé Leonel trabalha na Companhia dos Telefones, Kalu trabalha na fábrica do pai do Montijo, Tim cursa Agronomia, Zé Pedro escreve sobre música no Diário de Lisboa.

1981

Francis junta-se ao “gang”, pouco antes de Zé Leonel sair. Tim acumula o baixo com o microfone e o quarteto continua a dar concertos. No final do ano, assinam o almejado contrato de gravação com a Rotação, selo gerido pelo radialista António Sérgio, e editam o primeiro single, “Sémen”.

1982

O novo ano começa da melhor maneira: “Sémen” é um êxito nas tabelas de preferências dos ouvintes de rádio. Depois de um segundo single, “Toca e Foge”, lançam o primeiro álbum, “1978-1982”, que é bem recebido pela crítica. Mas estava-se a entrar na ressaca do “boom” do rock português; o disco não vende como se esperaria e a Rotação fecha no fim do Verão.

Sempre continuando a tocar ao vivo, gravam o indicativo do programa “Som da Frente”.

1983

Os Xutos estão em “travessia do deserto”, coincidindo com o desinteresse de um mercado saturado de rock. Francis sai e Tim, Zé Pedro e Kalu entram em “fuga para a frente”, empenhando-se no circuito de concertos, tocando quase todas as noites, afinando o reportório, criando uma legião de seguidores que cresce a cada novo concerto. No final do ano, João Cabeleira troca os Vodka Laranja pelos Xutos e a formação do grupo fica cristalizada.

1984

Fazem o primeiro dos seus lendários concertos de aniversário no Rock Rendez-Vous, com os Urb e os GNR em primeira parte. Os Xutos arrastam multidões aos concertos, mas as editoras teimam em não arriscar, e a independente Fundação Atlântica, gerida por Pedro Ayres Magalhães, Miguel Esteves Cardoso e Ricardo Camacho, edita um single pontual com o hino “Remar Remar”. O ano termina com a entrada para o grupo do saxofonista Gui.

continua....

Princess Sophie disse...
19 de junho de 2010 às 13:19  

continuação:
1985

Passam a maior parte do ano em conversações com a EMI para um contrato que nunca se concretiza, apesar dos Xutos serem agora, oficialmente, “a” banda rock de palco portuguesa. Frustrados com a inexistência de discos no mercado e as dificuldades de negociação, decidem fazer “prova de vida” gravando em tempo recorde o mini-álbum “Cerco”, lançado independentemente pela Dansa do Som, braço editorial do Rock Rendez-Vous. Os concertos de lançamento na sala da Rua de Beneficência, em Lisboa, batem os recordes de público do clube e o disco torna-se num documento de culto.

1986

Regravam “Barcos Gregos” e “Homem do Leme” para lançar em single e, reconfortados pelo êxito da sua “prova de vida” em disco, partem para a “prova de fogo”: dois concertos no Rock Rendez-Vous com vista à gravação de um disco ao vivo, registando os Xutos no seu “habitat natural”, com duas salas esgotadas. O disco ao vivo acaba por não sair na altura (apenas verá a luz do dia em 2001), mas em contrapartida assinam finalmente o contrato discográfico que procuravam há muito, com a Polygram (hoje Universal).

1987

“A carga pronta e metida nos contentores” é a metáfora ideal do arranque dos Xutos para a montanha-russa do sucesso: “Circo de Feras”, terceiro longo e primeiro para a Polygram, é um êxito instantâneo de rádio, de crítica e de vendas, chegando até ao fim do ano a Disco de Ouro (20 mil cópias), com hinos como “Contentores”, “N'América” ou “Não Sou o Único”. A digressão de seis meses termina em Agosto com seis mil pessoas no pavilhão do Belenenses. Pelo final do ano, o “7º Single”, que traz a versão da “Minha Casinha”, vende 50 mil cópias (Platina) e torna-se num hino incontornável dos concertos.

1988

O sucesso do ano anterior é multiplicado pelo novo álbum “88” (“À Minha Maneira”, “Para Ti Maria”), por uma digressão de seis meses (a maior até então de um grupo português) que termina com os concertos memoráveis no Belenenses, pelo triplo “Ao Vivo” posto à venda (como o “Sandinista!” dos Clash) a um preço mais barato... Os Xutos estão no topo do mundo...

1989

É um ano de descanso, com problemas de agenciamento, um Verão de concertos (dos quais se destaca uma mini-digressão pela Europa) e um único single de inéditos, “Se Me Amas”. Lançam a editora El Tatu, que virá a editar os Censurados ou Ena Pá 2000, e Zé Pedro é um dos sócios do Johnny Guitar.

1990

...Mas tudo o que sobe tem de descer. “Gritos Mudos”, gravado no Brasil, é mal recebido, e a digressão do álbum já não arrasta as multidões de antes. Escrevem “Tu Aí” para a peça “Inimigos” (lançado em single no fim do ano).

1991

O ano da nova “travessia do deserto”. Poucos concertos, a biografia oficial assinada por Ana Cristina Ferrão, “Conta-me Histórias”; mas também a saída de Gui e o envolvimento de Tim nos Resistência.

1992

No ponto mais baixo da sua carreira, os Xutos retornam a estúdio e reerguem-se com duas dezenas de temas novos pensados para um álbum duplo. Em vez disso, e depois de discussões com a Polygram, o duplo é repartido por dois discos separados, o primeiro dos quais, “Dizer Não de Vez”, sai no fim do ano, antecedido pelo single “Chuva Dissolvente”.

1993

Os Xutos estão de regresso à melhor forma: “Dizer Não de Vez” chega ao Disco de Prata, a sua actuação no festival Portugal ao Vivo é aclamada como o ponto alto da noite, e o tal segundo disco, “Direito ao Deserto”, antecedido por “Jogo do Empurra”, confirma que os Xutos ainda têm muito para dizer.

1994

15 Anos depois do início, os Xutos apagam as velas no Coliseu do Porto, num espectáculo cheio de amigos entre os quais os ex-membros Zé Leonel, Francis e Gui.

Passam o ano em palco, a reclamar a sua coroa de “maior banda de rock'n'roll portuguesa” numa digressão que termina no Campo Pequeno em Setembro, e chegam até a tocar com a Orquestra Metropolitana de Lisboa.

Princess Sophie disse...
19 de junho de 2010 às 13:23  

continuação:
1995

No primeiro aniversário da Antena 3, fazem um pequeno concerto acústico em que, à imagem dos “unplugged” da MTV, retiram a electricidade aos seus temas mais conhecidos. A reinvenção funciona tão bem que rapidamente se começa a falar da possibilidade de lançar a actuação em disco; pelo meio de um ano mais uma vez passado em palco, os Xutos acabam por concordar. Pelo Natal, logo após a atribuição aos Xutos pelo jornal Blitz do primeiro Prémio Carreira, “Ao Vivo na Antena 3” chega às lojas, acompanhado por uma tournée acústica que reproduz em palco o ambiente original da emissão.

1996

Último disco dos Xutos na Polygram, “Ao Vivo na Antena 3” torna-se num dos maiores êxitos de vendas do grupo, chegando à Platina e fazendo chegar os clássicos do grupo a novos fãs. Enquanto começam a trabalhar em material novo, Tim participa no Rio Grande, o projecto conceptual de João Gil.

1997

É o ano de “Dados Viciados”, primeiro álbum do grupo para a EMI, e da chegada dos Xutos à “catedral” lisboeta do Coliseu, em dois concertos que marcam o final da digressão “Dados Viciados”.

1998

Os Xutos fazem a sua estreia no cinema compondo a banda-sonora do filme “Tentação”, de Joaquim Leitão, cujo tema principal, “Para Sempre”, se torna num dos seus maiores êxitos. Pelo meio de uma nova digressão de êxito, a Polygram lança o primeiro “best of” dos Xutos, “Vida Malvada”, reunindo material gravado entre 1986 e 1996.

1999

Os Xutos comemoram oficialmente os seus 20 anos de existência! Primeiro, sai um álbum de homenagem, “XX Anos XX Bandas”, onde 20 bandas portuguesas, contemporâneas ou aprendizes, regravam 20 clássicos dos Xutos “à sua maneira”. Depois, vem a Fotobiografia.

Em Março, com um atraso de dois meses devido a doença de João Cabeleira ( MAS O MANO FICOU BOM ), é a vez do já tradicional concerto de aniversário, esgotando o Pavilhão Atlântico. É o pontapé de saída para a digressão dos XX Anos que termina no festival Sudoeste num concerto especial com a presença de alguns dos grupos participantes no disco de homenagem.

Terminam o ano escrevendo uma nova banda-sonora, “Inferno”, de novo para o realizador Joaquim Leitão, e com a estreia a solo de Tim com o álbum “Olhos Meus”.

2000

Depois do frenesi dos 20 anos, os Xutos tiram o primeiro ano do novo milénio para descansar... mas não muito! Pelo meio do descanso, dois “bombons” para os fãs de longa data. Primeiro, a edição em disco do célebre concerto de 1986 do Rock Rendez-Vous, “1º de Agosto”. Depois, uma pequena digressão “para conhecedores”, com um alinhamento de canções menos conhecidas ou que foram pouco tocadas ao vivo.

2001

É o ano de um novo disco de estúdio, “XIII”, acompanhado por uma nova digressão que arrasta multidões — como acontece na Queima das Fitas de Coimbra, que bate recordes de afluência na noite em que os Xutos tocam. A digressão é, no entanto, interrompida durante poucas semanas por motivos de saúde do Zé Pedro.

Em Dezembro, retornam ao formato acústico com uma temporada de concertos no Teatro Villaret, em Lisboa, com a participação especial de Camané.

Contabilizam-se 600 mil espectadores entre todos os concertos de 2001!

2002

Lançam um novo álbum ao vivo, “Sei Onde Tu Estás!”, gravado ao longo dos concertos de 2001. Para os Xutos este é o disco que melhor captura a sua energia de palco, que provam arrancando para uma nova digressão pelo país. Vão intercalando os concertos eléctricos com pequenas temporadas acústicas, com o alinhamento apresentado no Villaret.

2003

Para marcar o 24º aniversário, editam em disco o registo dos concertos acústicos no Villaret, “Nesta Cidade”, que marca também o seu regresso ao catálogo da Universal (ex-Polygram). E cumprem um velho sonho do Zé Pedro ao abrirem, em Setembro, o concerto dos Rolling Stones em Coimbra.

Princess Sophie disse...
19 de junho de 2010 às 13:26  

continuação:
- 2004

Parabéns a você: os Xutos fazem 25 anos! É uma ocasião memorável, comemorada com a edição do que muitos acham o seu melhor disco de originais em muito tempo, “O Mundo ao Contrário”, e com dois concertos arrebatadores e esgotadíssimos no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, em Outubro, perante 28 mil espectadores.

“O Mundo ao Contrário” surge na banda-sonora do filme “Sorte Nula” e o Natal traz uma edição muito especial para os coleccionadores: uma caixa, limitada a duas mil cópias, que reúne todos os 25 singles lançados ao longo de 25 anos. E o Presidente da República, Jorge Sampaio, condecora os Xutos com a Ordem do Infante D. Henrique!

2005

É o ano da digressão Três Desejos, inspirada pelo tema incluído em “O Mundo ao Contrário”, e os Xutos lançam um concurso para bandas locais abrirem os concertos do grupo na sua região.

Sai o DVD “Ao Vivo no Pavilhão Atlântico”, registo da memorável festa de aniversário de Outubro dirigido por Manuel Amaro da Costa, que atinge muito rapidamente a Tripla Platina.

2006

Sai o triplo DVD “Ai A P*** da Minha Vida”, a história dos Xutos contada pelos próprios e por imagens de arquivo de 25 anos de carreira, produzida pela manager de sempre, Marta Ferreira, e realizada por Júlio Antunes. O actor e encenador António Feio encena uma peça musical inspirada pela história dos Xutos e incluindo apenas temas do grupo, “Sexta-Feira 13”. Tim lança o segundo disco a solo, “Um e o Outro”.

2007

A digressão 2007 chama-se, em honra do DVD, “Ai a P*TA da Minha Vida”.

Mas a meio do ano dá-se o choque com a morte súbita de Marta Ferreira, irmã de Kalú e manager do grupo há mais de dez anos. O grupo interrompe os concertos durante alguns dias para depois regressar a palco, como a Marta gostaria.

É editada a biografia do Zé Pedro escrita pela irmã Helena. O ano termina com a celebração dos 20 anos do álbum “Circo de Feras”, em três concertos especiais (e esgotadíssimos!) no Campo Pequeno, encenados por João Garcia Miguel e com direcção musical e Fernando Júdice, onde actuam pelo meio de artistas de circo e de performances artísticas.

2008

Cumprindo um velho desejo, entram em estúdio para gravar, agora “em condições”, o mítico “Cerco”. Lançam o DVD dos concertos do Campo Pequeno, “Circo de Feras ao Vivo no Campo Pequeno”, realizado por Manuel Amaro da Costa.

Cumprimentos da vossa princesa Sofia pereira

Princess Sophie disse...
19 de junho de 2010 às 13:26  

continuação:
- 2004

Parabéns a você: os Xutos fazem 25 anos! É uma ocasião memorável, comemorada com a edição do que muitos acham o seu melhor disco de originais em muito tempo, “O Mundo ao Contrário”, e com dois concertos arrebatadores e esgotadíssimos no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, em Outubro, perante 28 mil espectadores.

“O Mundo ao Contrário” surge na banda-sonora do filme “Sorte Nula” e o Natal traz uma edição muito especial para os coleccionadores: uma caixa, limitada a duas mil cópias, que reúne todos os 25 singles lançados ao longo de 25 anos. E o Presidente da República, Jorge Sampaio, condecora os Xutos com a Ordem do Infante D. Henrique!

2005

É o ano da digressão Três Desejos, inspirada pelo tema incluído em “O Mundo ao Contrário”, e os Xutos lançam um concurso para bandas locais abrirem os concertos do grupo na sua região.

Sai o DVD “Ao Vivo no Pavilhão Atlântico”, registo da memorável festa de aniversário de Outubro dirigido por Manuel Amaro da Costa, que atinge muito rapidamente a Tripla Platina.

2006

Sai o triplo DVD “Ai A P*** da Minha Vida”, a história dos Xutos contada pelos próprios e por imagens de arquivo de 25 anos de carreira, produzida pela manager de sempre, Marta Ferreira, e realizada por Júlio Antunes. O actor e encenador António Feio encena uma peça musical inspirada pela história dos Xutos e incluindo apenas temas do grupo, “Sexta-Feira 13”. Tim lança o segundo disco a solo, “Um e o Outro”.

2007

A digressão 2007 chama-se, em honra do DVD, “Ai a P*TA da Minha Vida”.

Mas a meio do ano dá-se o choque com a morte súbita de Marta Ferreira, irmã de Kalú e manager do grupo há mais de dez anos. O grupo interrompe os concertos durante alguns dias para depois regressar a palco, como a Marta gostaria.

É editada a biografia do Zé Pedro escrita pela irmã Helena. O ano termina com a celebração dos 20 anos do álbum “Circo de Feras”, em três concertos especiais (e esgotadíssimos!) no Campo Pequeno, encenados por João Garcia Miguel e com direcção musical e Fernando Júdice, onde actuam pelo meio de artistas de circo e de performances artísticas.

2008

Cumprindo um velho desejo, entram em estúdio para gravar, agora “em condições”, o mítico “Cerco”. Lançam o DVD dos concertos do Campo Pequeno, “Circo de Feras ao Vivo no Campo Pequeno”, realizado por Manuel Amaro da Costa.

Cumprimentos da vossa princesa Sofia pereira

Princess Sophie disse...
19 de junho de 2010 às 13:34  

Gustavo, o mais provável é eu ser banida de novo ou levar a seguir as bujardas do costume, mas há outras bandas portuguesas que eu também sou muito mas muito fã, quer dos anos 70, 80, 90, 2000 até á data de hoje. Incluindo bandas de garagem..... Mas estes textos dos Xutos foi só mesmo para os enervar visto terem ido buscar posts antigos e repetidos , só porque já não têm argumentos , LOL .....

João disse...
19 de junho de 2010 às 13:42  

Ser redundante não ajuda em nada os topics. Depois, a propaganda é irrelevante quando o produto alvo carece de qualidade. Um esforço vão, portanto.

Strawberry Fields disse...
19 de junho de 2010 às 13:56  

A nível de opinião, copiar na íntegra textos de um livro não vale nem o esforço.

Os comentários da Sofia Pereira parecem os dos políticos em tempo de campanha eleitoral - falam, falam falam, promessas atrás de promessas e quando se analisa o trabalho feito o resultado é péssimo.

Anónimo disse...
19 de junho de 2010 às 15:00  

Chamaram por mim? Tinham saudades minhas? Cá estou eu.

Boa tarde Pajozinho,
Mesmo estando tanto tempo por fora deste bloguezinho da treta vejo que nada mudou por aqui. E não foi por falta de aviso Pajó, porque muitas vezes te disse que isto não te ia levar a nada muito principalmente porque a tua imaginação estava a falhar. E acertei.
O Cobu deu-te com os pés e tu, já muito fraco e sem nada de novo para dizer, contrataste mais um colaborador, neste caso o menino Joãozinho (deve ser o das anedotas mas sem a graça daquele). Pior a emenda que o soneto.
Pajozinho, vê lá se te ensinam alguma coisa de útil na escolinha que frequentas, ou pelo menos toma atenção nas aulas, porque aquilo que tu dizes no blog faz cada vez menos sentido. Já passou o tempo em que tinhas graça, agora pelo que vejo é só repetições atrás de repetições e sem conteúdo nenhum. Tenho pena, tenho mesmo muita pena porque te podias ter transformado num grande crítico cómico mas infelizmente isso não deve ter passado de um sonho teu.
E o teu novo ajudante já caiu no mesmo erro que tu. Vocês parecem um disco antigo riscado, sempre a mesma coisa e já sem assunto nenhum.
Pajozinho, não estaria em altura de assumires que os Xutos já mostraram bem o que valem e já nada têm a demonstrar a meninos birrentos como tu e o teu novo amiguinho? Não estaria em altura de demonstrares que sabes fazer melhor (o que eu duvido)? Ainda não percebeste que Portugal inteiro acarinha os Xutos?
Mas afinal, Pajó, qual é mesmo o teu problema em relação aos Xutos? Esta foi a pergunta que te fiz logo num dos meus primeiros comentários há mais ou menos um ano atrás. Na altura não foste capaz de responder. Serás capaz agora? Volto a duvidar.
Pajozinho, está a acontecer-te o que te aconteceu o ano passado por esta altura. O calor começou a afectar-te e com isso a tua imaginação derrete-se que nem manteiga fora do frigorífico. Já consideraste a hipótese de por um ponto final nessa tua teimosia e assumires de uma vez por todas que se as pessoas ouvem Xutos é porque realmente gostam? Já pensaste que se os Xutos têm uma carreira de 31 anos é porque merecem? Já pensaste porque é que os concertos dos Xutos continuam cheios? A desculpa das borlas não vale porque quando não se gosta de uma coisa não se vai ouvi-la e apoiá-la só por não ser a pagar.
Pajozinho, nesta altura só tens duas hipóteses: ou ocupas os dedos com outra coisa qualquer que não seja escrever neste blog, ou começas a postar coisas inovadoras. O que tens vindo a fazer só mostra uma birrinha infantil, sem utilidade nenhuma para ninguém.
Se há muito tempo que não escrevia nada aqui é porque há muitos meses que o blog mais parece uma mosca morta a apodrecer. E tu tem cuidado porque isso é o que também está a acontecer à tua imaginação.
Termino com um pedido: dá cumprimentos meus ao teu ex aliado Cobu. Ele está de parabéns porque percebeu a tempo a figura triste que fazia. Quanto ao teu novo adjunto, ele que se fique como figurante das anedotas que pode ser que tenha um futuro melhor.

Ass: O Anónimo dos textos grandes

Princess Sophie disse...
19 de junho de 2010 às 16:11  

Era mesmo isto que eu tanto desejava. Aos ilustres repetitivos, foi só mesmo para chatear, lol mas valeu a pena, pois já temos mais alguém de volta o Anónimo dos textos grandes , que bem que ele escreve, as palavras dele foram mágicas e sábias neste post. o meu grande obrigada meu caro Anónimo dos textos grandes.
e cumprimentos também á moranguinha azeda, e quanto ao ilustre João nem sei como se deu ao trabalho de perder tempo em me responder, LOL....
Cumprimentos da vossa princesa Sofia Pereira

Princess Sophie disse...
19 de junho de 2010 às 16:27  

Tas a ver Gustavo, eu não disse que vinha aí a Bujarda a seguir he he he..... pelo menos o tasco vai andando mais animado LOL.

Para o Anónimo dos textos grandes, meu caro o Cobu acho que foi dar aulas de Português para outro lado, visto ele neste pasquim apenas se importava com o facto de eu dar erros ortográficos.
Ou se calhar ganhou mesmo bom senso e bazou.... he he he
Cumprimentos

Strawberry Fields disse...
19 de junho de 2010 às 16:58  

Quando a Sofia diz "moranguinha azeda" será que se refere ao Strawberry Fields? Se for esse caso, sinto-me no direito de passar a referir-me "ao Sofio".
É que este que aqui está a comentar é macho, minha cara.
Por isso, tenha juízo e liberte-se dessa veia xutista que, está visto, só lhe baralha as ideias.

Zeza disse...
19 de junho de 2010 às 17:23  

Olé, olé... a animação tardou mas chegou!
Ora então, brindemos à boa disposição. Prost!

Princess Sophie disse...
19 de junho de 2010 às 17:47  

Para o Strawberry Fields, peço desculpa pelo meu erro, não era de todo ofender apenas troquei o "o" pelo "a". Foi sem querer, alias desde que escrevo neste blog , e que me refiro á sua pessoa é sempre como O MORANGUINHO AZEDO, certo? ...... Quanto ao que diz "tenha juízo e liberte-se dessa veia xutista que, está visto, só lhe baralha as ideias". Pois já tinha postado noutro post á uns dias atrás este post. Se não teve oportunidade de o ler, (Antão) cá vai de novo:
-17 / 06 / 2010 - Por exemplo Os ALCOOLÉMIA, sempre tiveram letras interessantes e melodias lindérrimas. É pena que nesta amostra de país não se aproveite aquilo que é bom. São sempre os mesmos gajos, Xutos, Xutos, ou então para outra vertente, Tonis, Tonis, Tonis Carreiras. Esta banda merece maior PROJECÇÃO NACIONAL, já existem a bué de anos, mas se calhar não dão o cu a ninguém, por isso, não há promoção. Na minha modesta opinião, esta é uma das bandas mais subvalorizadas deste nosso país.... Também gosto dos alcoolémia, e adoro os meus Xutos e não percebo essa distancia em relação aos Xutos... sabem muito bem que foram os Xutos que deram muitas vezes as mãos a projectos nacionais...Os Xutos serão Eternos e Nunca se venderam...Cumprimentos Da Vizinha linguaruda LOL

Olá Zeza, ergue o copo miga brindemos ao nosso regresso ao tasco, e quem quiser que brinda connosco também.

Princess Sophie disse...
20 de junho de 2010 às 11:42  

Quinze anos depois do último trabalho de estúdio, os Pop Dell’Arte, uma das mais míticas bandas da música portuguesa, com mais de 25 anos de existência, vai lançar, finalmente, um novo disco de originais.

O primeiro single, ‘Ritual Transdisco’, está desde esta semana disponível para ‘download’ gratuito no blog e myspace da banda mas o disco, ‘Contra Mundum’, só chegará às lojas em meados deste mês.

"Ter demorado 15 anos a lançar um novo disco de originais não foi, propriamente, uma opção. Houve algumas contrariedades, e como também não tínhamos editora o tempo foi passando", explica o inigualável João Peste, que nos últimos anos andou mais dedicado à actividade de DJ.

Apesar de tudo, o músico garante que o projecto não mudou: "É verdade que passou muito tempo mas os Pop Dell’Arte têm a sua identidade, e é possível descobri-la neste novo disco."

O single ‘Ritual Transdisco’ foi feito a partir de um poema fonético de João Peste, em continuidade com outros poemas seus, também de inspiração futurista, como o conhecido ‘Querelle’. Segue-se, em Setembro, uma digressão.
Cumprimentos Sofia Pereira

João disse...
21 de junho de 2010 às 10:30  

Animação, Zeza?!? Isto não é animação, é propaganda quase nacionalista: muita letra e pouco letrado. X(

Strawberry Fields disse...
21 de junho de 2010 às 16:08  

Já dizia o outro: muita parra e pouca uva! :)

Princess Sophie disse...
21 de junho de 2010 às 21:58  

péra aí que ja a vais ter !!!! tu é que pediste Bilu Bilu teteiaaaaaaa

Anónimo disse...
24 de junho de 2010 às 18:32  

Não conhecia este espaço, acho graça que alguém tenha a coragem de ser anti aquilo que de mais popular existe na música popular e só por isso valeu a pena vir até aqui.
Sei que ganharam notoriedade com uma canção tornada famosa pela Milú nos anos 30 (filme Canção de Lisboa, julgo) e que encheram pavilhões nos anos 80 à custa dos "rebuçados" - nem era pela música, mas a miudagem não queria outra coisa.
Sendo indiscutível que estão ainda no topo da popularidade no género, e apesar de tudo o que poderia ser apontado, não entendo a motivação destes anti-seguidores da banda - tal como não entendo a cegueira dos seguidores que aqui também leio.
Divirtam-se!

Anónimo disse...
25 de julho de 2010 às 20:52  

Ja agora que posso comentar, e vou utilizar as palavras do "All Music Guide, a comprovar como os XUTOS são Local music heroes seldom have a lot to offer to international audiences, but luckily, this is not the case with Xutos & Pontapes, the number one rock stars of the post-dictatorship Portugal. By the time of their eponymous album, Xutos & Pontapes had been around for over 25 years, and so a musical revolution is out of question, but still, this record is a great listen regardless of one's fluency in Portuguese. For starters, the group employs a full-time saxophone player who offers further proof that underestimating his instrument is one of the biggest flaws of the whole post-Elvis evolutionary tree. The sax and the prominent, driving basslines of the faster tracks have a Morphine-like vibe to them — another point in the band's favor. The similarity seems to be unintended, and for the most part, Xutos & Pontapes stick to the classic rock setup, but the deceptively streamlined songs never lose the groove. A lot of influences can be traced here, from Hawkwind to Joe Satriani, ‘70s punk, and even Hüsker Dü and early Rush, if you really want to stretch it, but generally, Xutos & Pontapes are one of those bands that you can spend a lot of time pegging and can never quite pinpoint. A possible solution to this mystery is the fado vibe — the distinctive Portuguese folk melancholy is prominent in the slower, more acoustic-reliant songs in the second half of the album, and it could've rubbed off on sunnier tracks, smoothing the rock grittiness, albeit in an exceedingly subtle way. But the real answer is that the band simply has its own songs to write, and it uses whatever comes in handy to deliver the goods. The means may include alternative rock, hard rock, blues, and local folk, but the result is definitely Xutos & Pontapes, and it's very much worth listening toassim tão maus:

Anónimo disse...
25 de julho de 2010 às 21:50  

Os criticos do All Music Guide (provavelmente um site desconhecido dos autores deste blog) vaticinam: "Local music heroes seldom have a lot to offer to international audiences, but luckily, this is not the case with Xutos & Pontapes, the number one rock stars of the post-dictatorship Portugal. By the time of their eponymous album, Xutos & Pontapes had been around for over 25 years, and so a musical revolution is out of question, but still, this record is a great listen regardless of one's fluency in Portuguese. For starters, the group employs a full-time saxophone player who offers further proof that underestimating his instrument is one of the biggest flaws of the whole post-Elvis evolutionary tree. The sax and the prominent, driving basslines of the faster tracks have a Morphine-like vibe to them — another point in the band's favor. The similarity seems to be unintended, and for the most part, Xutos & Pontapes stick to the classic rock setup, but the deceptively streamlined songs never lose the groove. A lot of influences can be traced here, from Hawkwind to Joe Satriani, ‘70s punk, and even Hüsker Dü and early Rush, if you really want to stretch it, but generally, Xutos & Pontapes are one of those bands that you can spend a lot of time pegging and can never quite pinpoint. A possible solution to this mystery is the fado vibe — the distinctive Portuguese folk melancholy is prominent in the slower, more acoustic-reliant songs in the second half of the album, and it could've rubbed off on sunnier tracks, smoothing the rock grittiness, albeit in an exceedingly subtle way. But the real answer is that the band simply has its own songs to write, and it uses whatever comes in handy to deliver the goods. The means may include alternative rock, hard rock, blues, and local folk, but the result is definitely Xutos & Pontapes". E esta hein?

Anónimo disse...
25 de julho de 2010 às 22:51  

É pa, não queres traduzir para português? É que eu não percebo peva de inglês nem tenho que perceber. Por isso é que ouço música portuguesa, muito Xutos, tás a ver?

Anónimo disse...
26 de julho de 2010 às 11:56  

Deixa 'tar, que mesmo se traduzisse não irias entender, de qualquer forma...

Anónimo disse...
26 de julho de 2010 às 20:26  

Tenta lá traduzir, só para mostrares o que vales.

Anónimo disse...
28 de julho de 2010 às 13:39  

أبطال الموسيقى المحلية ونادرا ما الكثير لتقدمه الى الجمهور الدولي ، ولكن لحسن الحظ ، فإن هذا ليس هو الحال مع ، وعدد نجوم موسيقى الروك واحدة من البرتغال بعد انتهاء الدكتاتورية. بحلول الوقت الذي من مسمى على اسم الألبوم ، قد حول لأكرما ، وحتى ثورة الموسيقية أمر غير وارد ، ولكن لا يزال ، هذا السجل هو الاستماع كبيرة واحدة بغض النظر عن الطلاقة في اللغة البرتغالية. بالنسبة للمبتدئين ، وتوظف المجموعة لاعب ساكسفون بدوام كامل الذي يقدم دليلا آخر على أن التقليل آلته هي واحدة من أكبر عيوب من شجرة ما بعد الفيس كامل التطور. وساكس وأبرزها ، والقيادة من أسرع المسارات لديها مثل المورفين فيبي لهم -- وثمة نقطة أخرى لصالح الفرقة. ويبدو أن التشابه غير مقصودة ، وبالنسبة للجزء الاكبر ، التمسك الإعداد الروك الكلاسيكية ، ولكن الأغاني تبسيط مضلل تفقد أبدا الأخدود. ويمكن إرجاع الكثير من التأثيرات هنا ، من إلى جو ، وحتى دو المقشر والاندفاع المبكر ، وإذا كنت تريد حقا أن تمتد ، ولكن بصفة عامة ، هي واحدة من تلك العصابات التي يمكنك قضاء الكثير من الوقت وربط لا يمكن أبدا تحديد تماما. يفرك أكثر الأغاني الصوتية على ذاتها في النصف الثاني من الألبوم ، وأنه قد يمكن التوصل إلى حل ممكن لهذا اللغز هو فيبي فادو -- القوم البرتغالية حزن المميزة والبارزة في أبطأ وقبالة على أشمس المسارات ، وتمهيد رمل الصخور ، وإن كان ذلك بطريقة دقيقة للغاية. لكن الجواب الحقيقي هو أن الفرقة وببساطة الأغاني الخاصة بها في الكتابة ، ويستخدم كل ما تأتي في متناول اليدين لتسليم البضاعة. وقد تتضمن هذه الوسائل البديلة الصخور ، الصخور الصلبة ، والبلوز ، والمحلية

Anónimo disse...
29 de julho de 2010 às 21:11  

Tinha pedido para traduzires para português. A tua incapacidade para tal está vista, de modo que não precisas esforçar-te mais.

Princess Sophie disse...
29 de julho de 2010 às 21:55  

COMUNICADO IMPORTANTE: Vimos pelo presente informar que devido a uma súbita infecção ocular que ocorreu com o TIM, este vê-se obrigado a ficar em absoluto repouso durante os próximos dias, pelo que o concerto dos XUTOS&PONTAPÉS agendado para o dia 30 (amanhã) no FESTIN, em S. João da Madeira, teve de ser cancelado. Pedimos desculpa por todo o incomodo causado.
Para os ilustres isto deve ser uma pérola os Xutos adiarem um concerto por o sapo estar pitosga, mas será por pouco tempo he he he
cumprimentos

Anónimo disse...
15 de agosto de 2010 às 00:46  

Claro que não preciso esforçar-me... nem mais, nem sequer um pouco porque isto não merece mais. Mas quer água das malvas?... aprenda a ler (inglês)se quiser, se não souber que veja as figurinhas (que fazem aqui)

Anónimo disse...
17 de agosto de 2010 às 16:31  

Resposta fraquinha, muito fraquinha, anónimo do dia 15 de Agosto.

Anónimo disse...
24 de agosto de 2010 às 02:09  

"É pa, não queres traduzir para português? É que eu não percebo peva de inglês nem tenho que perceber. Por isso é que ouço música portuguesa, muito Xutos, tás a ver?"

Não há problema, o pessoal do All Music Guide tem paciencia para tudo, podem traduzir tudo. E mesmo que não saibas ler, até fazem desenhos, tás a ver?
Mas já que percebes de musica, candidata-te. Tás a ver?

Anónimo disse...
24 de agosto de 2010 às 02:13  

Os gaijos do All Music Guide precisam de ti! Tás a ver?

Anónimo disse...
24 de agosto de 2010 às 02:17  

E já agora aqui deixo esta critica do último disco, traduzida do All Music Guide, a pedido de muitas familias:
" Os heróis da música local raramente têm muito a oferecer para o público internacional, mas, felizmente, este não é o caso com Xutos & Pontapés, as estrelas do rock do Portugal pós-ditadura. Na altura do seu álbum homônimo, Xutos & Pontapés têm uma carreira de mais de 25 anos, e assim uma revolução musical está fora de questão, mas ainda assim, este Disco é uma grande audiçao, independentemente da própria fluência em Português. Para começar, o grupo emprega um saxofonista tempo integral, que oferece mais uma prova de que subestimar o seu instrumento é uma das maiores falhas da evolução do Rock pós-Elvis . O sax e a proeminente condução das linhas de baixo das faixas mais rápidas têm uma "vibe" de Morfine - outro ponto a favor da banda. A semelhança parece ser não intencional, e, na maior parte, Xutos & Pontapés estão associados ao rock clássico, mas as canções pretensamente racionalizadas nunca perdem o groove. Existem muitas influências influências que vão de Hawkwind de Joe Satriani, 70, punk e até mesmo Hüsker Dü e Rush do início,se quiser maximizar influencias, mas geralmente, Xutos & Pontapés são uma daquelas bandas que você pode gastar muito tempo e nunca classificar. Uma possível solução para este mistério é a vibe fado - A melancolia tradicional é proeminente nas canções mais acústicas na segunda metade do álbum. Mas a resposta real é que a banda simplesmente tem suas próprias canções para gravar ( ou seja, à sua maneira), e usa o que vem a calhar. Os meios podem incluir rock alternativo, hard rock, blues, folk e local, mas o resultado é definitivamente Xutos & Pontapés, evale a pena ouvir". Nota da All Music Guide 4/5 (Acho que é exagerada a classificacação para este disco, devia ser mais um 3/5). Atenção, que não é preciso tradução para poerceber a classificação OK?

awui vai o link:
http://www.allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg&sql=10:dvfixzy0ld6e

Anónimo disse...
24 de agosto de 2010 às 02:25  

Aqui vai o link: http://www.allmusic.com/cg/amg.dll?p=amg&sql=10:dvfixzy0ld6e

Anónimo disse...
20 de novembro de 2010 às 22:47  

Olhem para as bandas que gostam e não ataquem os Xutos meus grandes filhos da puta. 30 anos de sucessos. São únicos!!! Xutos pra sempre

Anónimo disse...
25 de fevereiro de 2012 às 22:40  

eu so quero saber como e que alge é borro ao ponto de criticar algo que não sabe.
como disses te não vais a um concerto de xutos lougo nunca vais perceber o que é a musica dos xutos. calen-es !!!!!!!!!!

Anónimo disse...
29 de junho de 2012 às 16:31  

ehehehehehehehehehheeh ......

sabes lá o que é musica jovem ....... get a life ou então acaba de vez com ela .....

Xutos 4 ever

Anónimo disse...
28 de abril de 2013 às 00:12  

Vocês são demais! Ainda não perceberam que aqueles comentários no site da Blitz são feitos por pessoas como vocês?! Eu estive no Restelo e os comentários que vocês transcreveram são todos falsos.